A importância do designer para startups

Muito mais do que alguém que cuida da parte visual de uma empresa, o designer é um profissional qualificado e com competência técnica para lidar com ferramentas e abordagens que mediam e melhoram os processos comunicacionais e informativos. 

Isso porque a área do design, diferentemente do que pensa o senso comum, não é apenas um setor operacional da organização, mas também um setor estratégico com potencial para impulsionar e definir o sucesso de um negócio em ascensão.

Ao estudar os fundamentos e práticas do design, o profissional é treinado para potencializar a produtividade da empresa à medida que estimula ações criativas, tornando-se um especialista em conduzir as equipes ao desenvolvimento de soluções inovadoras. E o que seria das startups – empresas em fase inicial que possuem novo modelo de negócio e grande potencial de crescimento – sem o fator inovação?

Foi-se o tempo em que o design, em todos os seus formatos e especificações, era um mero acessório para as empresas. Mais do que nunca, o bom designer é indispensável às equipes que buscam inovar, converter e crescer em qualquer mercado. A seguir, você vai descobrir os porquês. Boa leitura!

O design como chave para a solução de problemas

É normal que a fase inicial de um negócio seja conturbada e repleta de desafios, com mais dúvidas do que respostas, mais ideias distantes do que metas com direções 100% claras. E é aí onde entra o profissional do design, cuja capacidade de solucionar problemas pode ser a maior das aliadas de uma startup.

Ao lidar com projetos que exigem o máximo do seu potencial criativo e estratégico, este setor oferece metodologias e abordagens excelentes para tirar as ideias do papel e aplicáveis a qualquer área da empresa.

Basta pensar no famoso  – talvez já gasto –  Design Thinking, método colaborativo que estimula a ideação e a perspicácia para buscar soluções rápidas, práticas e assertivas, com a maior margem possível de acertos. Assim como as reuniões de brainstorm, outra metodologia oriunda do design, o Design Thinking já virou item comum nas jovens empresas, e até mesmo das mais tradicionais. 

Como o nome já indica, a abordagem é sobre pensar como um designer e investir toda a sua empatia e criatividade na questão, a fim de enxergar de fato o que está acontecendo, priorizando as necessidades reais dos clientes ou investidores em vez das estatísticas pouco humanas. Tudo a ver com os modelos de negócio e ambientes de trabalho das startups, não acha?

Independentemente da forma de atuação – design industrial, design gráfico, design multimídia, entre outras – a área do design trabalha com elaboração e planejamento da inovação, modulando, controlando e estimulando a criatividade na empresa. Assim, é preciso que as startups enxerguem os profissionais do design como ferramentas valiosas que, sendo especialistas nos processos estratégicos que conduzem a equipe às melhores soluções, irão impulsionar as criações do negócio e construir o seu sucesso, seja por meio de produtos, sistemas, serviços ou por experiências diferenciadas.

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